Final do ano chegou e com ele vem uma enxurrada de experiências e emoções que só essa época do ano é capaz de nos proporcionar.
Correria para finalizar os trabalhos finais da faculdade, as entregas do trabalho, organizar os preparativos para as festividades e já ficar emocionalmente preparado para as piadas daqueles familiares mais experientes, uma das mais famosas: “É pavê ou ‘pacumê’?’
Mas também é uma época para refletirmos o quanto nos desenvolvemos, aprendemos, conquistamos, perdemos e, principalmente, mudamos, em relação ao ano anterior. Por mais que seja difícil para quem esteja em um momento não tão bom, como enfrentando um período longo de desemprego, ainda assim podemos parar e analisar o balanço do ano e a partir dai já começar a planejar e sonhar com o novo ano que vai iniciar.
Eu, por exemplo, achava que não tinha nada para comemorar esse ano justamente por ter ficado a maior parte dele desempregado e sem perspectiva para o futuro. Porém, logo no finalzinho do ano, perto dos 45s do 2° tempo, há quase 2 semanas do fim do ano, eu consegui uma oportunidade de trabalho e estou aprendendo muita coisa. Mesmo não sendo na área em que eu pretendia (aka queria) trabalhar, estou vendo como uma ótima oportunidade de aprender novas habilidades e enriquecer o meu currículo, além claro de me ajudar, em breve, a organizar as finanças que ficaram BEM bagunçadas nos últimos meses.
Também foi um ano em que eu iniciei meu pequeno negócio em papelaria personalizada, que eu carinhosamente estou chamando de minúsculo negócio, porque ainda está em fase embrionária, rs. Mas é sobre pegar uma coisa que gosto muito e acompanho desde 2018/19 e começar a colocar a mão na massa para me sentir realizado. Em breve, se tudo der certo, quem sabe eu tenha minha primeira venda oficial.
O maior ponto positivo desse ano com toda certeza foi a parte dos estudos, pois finalizei alguns cursos do Google, voltei para a faculdade e desenvolvi bastante o meu inglês graças a TALKNTALK.
Eu fiz essa postagem no LinkedIn há quatro meses, nela eu contei sobre dois processos seletivos que não participei por medo da entrevista em inglês. Depois de alguns bons meses praticando nas imersões, estudando por conta e me esforçando, claro, consegui fazer outros dois processos seletivos, um deles com partes totalmente em inglês e outro em inglês e espanhol. E, diferente das outras vezes que tive medo, dessa vez senti apenas uma insegurança, mas mesmo assim me joguei de cabeça. E mesmo não tendo sido aprovado, eu vejo como uma vitória, porque para quem fugiu de entrevista em outro idioma, em poucos meses conseguir fazer duas entrevistas em três idiomas (português, inglês e espanhol), ‘tô’ muito no lucro.
O ano de 2023 foi um ano difícil, mas quando paramos e analisamos tudo que ENFRENTAMOS e aguentamos para chegar a essa reta final, o saldo em sua maioria sempre vai ser positivo ou, pelo menos, diferente. Sabe por quê? Porque não desistimos. Continuamos buscando a nossa melhor versão e os nossos sonhos. E que em 2024 continuemos a buscar tudo aquilo que queremos e almejamos. Mesmo que o desanimo bata, que os planos mudem e que as coisas não aconteçam como planejamos, “continue a nadar”, já diria “Dory”.
Para finalizar, eu não poderia deixar de agradecer ao Philipe Soares pela oportunidade de estudar e destravar o meu inglês.
Que a TALKNTALK cresça muito mais e faça o IMPACTO positivo que só a educação pode fazer na vida das pessoas.
Bem-vindo, 2024! Welcome, 2024! Bienvenido, 2024!
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